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Margarida Coutinho

Margarida Coutinho

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Na Time Out desde 2019. 

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margarida.coutinho@timeout.com

Articles (10)

Abril em Lisboa: 48 mulheres, 48 frases [fotogaleria]

Abril em Lisboa: 48 mulheres, 48 frases [fotogaleria]

A programação de Abril em Lisboa da EGEAC, que arrancou a 23 de Março com um concerto de Sérgio Godinho, inclui o projecto 48, para o qual 48 mulheres – escritoras, poetisas e cantautoras – escreveram versos e pensamentos, que podemos ler no chão da cidade. Adília Lopes, Alice Neto de Sousa, Capicua, Djaimilia Pereira de Almeida, Dulce Maria Cardoso, Filipa Leal, Gisela Casimiro, Inês Fonseca Santos, Lídia Jorge, Luísa Sobral, Maria Teresa Horta, Maria do Rosário Pedreira, Patrícia Portela, Raquel Lima e Telma Tvon são algumas das mulheres convidadas. Até dia 25 de Abril, podemos ler algumas destas reflexões sobre a liberdade e a democracia em locais como a Avenida da Liberdade, o Rossio, a rua do Carmo, a rua Augusta, a Ribeira das Naus ou a Avenida 24 de Julho. Este ano, o Abril em Lisboa estende-se até Maio e inclui ainda conversas, exposições, teatro, música, cinema e arte urbana. A lista completa de actividades pode ser consultada aqui. Recomendado: Abril em Lisboa traz Margaret Atwood e abre edifício do Diário de Notícias

Ideias para celebrar o Saint Patrick's Day em Lisboa

Ideias para celebrar o Saint Patrick's Day em Lisboa

São Vicente é o verdadeiro padroeiro de Lisboa, Santo António é o mais popular, com direito a feriado e tudo. Mas este vem de fora. Dia 17 de Março celebra-se o Saint Patrick's Day e onde houver um irlandês – basta um – vai haver festa da boa. Mas não é só de cerveja, chapéus de duende e outros estereótipos que se faz o feriado irlandês. Deixamos-lhe três ideias para celebrar o Saint Patrick's Day em Lisboa. Recomendado: Discotecas em Lisboa. O roteiro para voltar perder-se na noite

Sítios onde um adulto pode ser criança em Lisboa

Sítios onde um adulto pode ser criança em Lisboa

Há pessoas que acham que os adultos não devem brincar. Que existe uma data de validade para 
a diversão e, terminado esse prazo, há que viver uma vida séria, empilhando responsabilidades, suportando maus empregos e péssimos casamentos. Felizmente, há cada vez mais adultos a escapar a essa armadilha – e a brincar pela vida fora. A diversão está descentralizada, democratizou-se, e a infância é um estado intermitente que nos visita de vez em quando. Fizemos o roteiro 
da Lisboalândia, um parque de diversões disfarçado de cidade onde há muito mais para fazer para além de tocar às campainhas e fugir. Recomendado: Os melhores sítios para jogar bowling em Lisboa

Cinco personagens de ‘Operação Maré Negra’ para conhecer melhor

Cinco personagens de ‘Operação Maré Negra’ para conhecer melhor

A partir de dia 25 de Fevereiro, o catálogo da Amazon Prime Video inclui a primeira série luso-espanhola feita para a plataforma. Operação Maré Negra é inspirada em factos reais e acompanha a história de três homens que embarcam num submarino fabricado artesanalmente com cerca de três toneladas de cocaína com o objectivo de atravessar o Atlântico e chegar à Europa. A produção, que junta a Ukbar Filmes – apoiada em Portugal pela RTP e pelo Fundo de Apoio ao Turismo e ao Cinema – e a Ficción Producciones, reúne uma equipa internacional dentro e fora do ecrã. Nuno Lopes, Lúcia Moniz, Luís Esparteiro e Tomás Alves são os nomes portugueses que integram o elenco. Já a realização foi partilhada entre os espanhóis Daniel Calparsoro e Oskar Santos e o português João Maia (Variações). Operação Maré Negra inclui quatro episódios de 50 minutos cada e vai estrear também na RTP em Março, ainda sem data oficial confirmada. Fique a conhecer cinco das personagens que dão vida à história.  Recomendado: Nuno Lopes: “Nunca tive o desejo de ser um actor internacional”

Mamma mia! Os novos restaurantes italianos que tem de conhecer

Mamma mia! Os novos restaurantes italianos que tem de conhecer

Do risotto e das pizzas em forno de lenha à massa fresca, não esquecendo a burrata, o tiramisù e as bebidas típicas, como o limoncello, o aperol ou o negroni. Os portugueses ainda dizem "ciao" e "prego" à gastronomia vinda de Itália, que continua a ser uma das favoritas e indispensáveis na oferta da cidade. Prova disso são os vários restaurantes italianos em Lisboa que apareceram nos últimos tempos e aos quais não faltam clientes, ansiosos por uma boa dose de hidratos de carbono. Os que encontra nesta lista são os que abriram no último semestre e que merecem uma visita.  Recomendado: Os melhores novos restaurantes em Lisboa

Sítios para viver uma experiência de realidade virtual em Lisboa

Sítios para viver uma experiência de realidade virtual em Lisboa

Viver num universo paralelo, nem que seja por breves minutos, parece uma ideia incrível para fugir deste mundo por instantes. Mais que isso: poder viver uma experiência que não seria possível nesta vida nem na outra é uma das vantagens daquilo a que chamam de realidade virtual. Enquanto não nos for concedido o poder do teletransporte, por exemplo, podemos sempre contentar-nos com estas modernices que, vai-se a ver, e são o futuro. Arme-se com um par de óculos especiais, sozinho ou em grupo, que é sempre mais divertido, e veja o que os outros não vêem. Recomendado: Aulas de boxe em Lisboa: vamos andar à pêra?

Prémios Time Out 2021: os vencedores que nos salvaram o ano

Prémios Time Out 2021: os vencedores que nos salvaram o ano

Dickens é um escritor natalício e a ele devemos parte do nosso imaginário colectivo para a quadra. A ideia de uma família unida, feliz apesar das adversidades, é um legado seu. Mas se o convocamos para aqui não é tanto pelo contributo dado para as celebrações modernas do Natal, é mais pelo início de uma frase que inscreveu na cultura popular a caligrafia vitoriana: “Foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos”. Ao longo deste século e meio, abundaram oportunidades para o aplicar às mais diversas situações – e 2021 é uma delas. É uma descrição rigorosamente resumida do que vivemos este ano. Começou mal, muito, muito mal, e nunca, até hoje, deixou de ser assombrado pelo espírito do Inverno passado. E no entanto melhorou. Melhorou muito. A reabertura das lojas, dos restaurantes, dos bares, das festas e dos festivais – da vida, enfim – foi num crescendo de entusiasmo e entrega que nos deu a sensação de estarmos a viver o melhor dos tempos. Como na Time Out estamos habituados a deter o olhar no lado positivo das coisas, também o faremos para este ano de experiências polarizadas. É hora de fazer o balanço e celebrar quem se destacou nas áreas que acompanhamos semana após semana, dia após dia. É hora de regressar aos Prémios Time Out, desta feita com 32 categorias. Ora então, os vencedores são…

Os trabalhos de Pedro Penim

Os trabalhos de Pedro Penim

A sucessão de Tiago Rodrigues no Teatro Nacional D. Maria II selou-se publicamente com um abraço. Foi com este gesto de cumplicidade entre ambos que Pedro Penim subiu ao palco para discursar pela primeira vez enquanto futuro ocupante do cargo, na apresentação da última temporada assinada pelo antecessor, no início de Setembro. A voz tremeu, mas não falhou. O trabalho arrancou no início deste mês de Novembro, altura em que Tiago Rodrigues se mudou de malas e bagagens para França, para ser o primeiro director estangeiro do Festival d’Avignon. Perante um antecessor que arrecadou um prémio Pessoa, foi convidado a encenar na Royal Shakespeare Company, em Inglaterra (Blindness and Seeing, a partir de José Saramago), e até foi nomeado como um dos “lisboetas do ano” pela Time Out, em 2019 (sim, uma das maiores conquistas do encenador), Pedro Penim não evita o elefante na sala. “O legado [deixado por Tiago Rodrigues] não é assustador, é inspirador, porque chego a um teatro num estado muito saudável, muito pertinente, com ligações nacionais e internacionais muito activadas e relevantes”, afirma. Sobre o que se pode esperar do próximo mandato, o fundador do Teatro Praga mantém a reserva. “Estou a dar-me tempo para pensar, analisar todos os dossiers do teatro e, por isso, ainda não tenho respostas.” Vale-lhe o voto de confiança do Ministério da Cultura, do conselho de administração do teatro e do próprio Tiago Rodrigues. “Tenho admiração e confiança no Pedro Penim por causa do seu percur

Pelo (estranho) mundo da criptoarte

Pelo (estranho) mundo da criptoarte

Criptoarte e NFTs parecem conceitos para iniciados – e são. Por isso, vamos começar pelo início para perceber o que são, como estão a mexer com o mercado da arte e porque estão algumas peças a atingir valores fenomenais. No final, quem sabe, ainda acaba a trocar a pintura que tem lá em casa por um ecrã com uma peça de arte digital. Os números impressionam. Estima-se que o mercado de NFTs tenha registado um crescimento de 705% em 2020, passando a valer 338 milhões de dólares (cerca de 280 milhões de euros), de acordo com um relatório da NonFungible, uma empresa especializada na análise de dados de NFTs. Estes NFTs, ou tokens não fungíveis, são nada mais nada menos do que conteúdos digitais – 2D ou 3D de qualquer extensão, JPG, PNG, OBJ, etc. – acompanhados por um certificado de autenticidade que não pode ser modificado. Ou seja, tal como as obras de arte tradicionais têm a assinatura do artista e outras características que podem comprovar a sua autenticidade, agora também as obras digitais têm um registo que lhes dá um carácter único. Isto significa que, mesmo que esteja a circular na internet um milhão de cópias de uma obra de arte digital, é possível saber exactamente qual é a original e quem a detém. E quem é que não gosta de ter o produto genuíno? Grandpa’s LabTechnological Hippie - Aztec Coin Os NFTs vão, no entanto, muito além das obras de arte digitais. Podem ser acessórios utilizados em videojogos, tweets ou até memes. O GIF do Nyan Cat, de Chris Torres, publicado no

Natal com sabores sírios: Mezze lança novos pratos e ceia de Natal

Natal com sabores sírios: Mezze lança novos pratos e ceia de Natal

Com as ruas a iluminarem-se, o espírito natalício está a chegar a todas as portas. Incluindo às do Mezze, o restaurante sírio que emprega refugiados do Médio Oriente. Aqui a proposta passa por uma ceia de Natal diferente, onde o prato principal é típico da Síria e do Líbano: o dijaj mahshi (ou frango recheado). Além desta novidade natalícia, chegaram dois novos mezzes à carta – um vegetariano, outro marroquino. Já disponíveis para comer no restaurante, levar para casa ou fazê-los chegar à sua porta. Se o típico prato natalício servido nas mesas portuguesas é o peru, já na Síria e no Líbano as famílias optam pelo frango recheado. E é esta a estrela da ceia de Natal do Mezze: um frango recheado com arroz com carne picada e especiarias, acompanhado de arroz fumado. O frango chega à casa dos clientes inteiro, sob o arroz, pronto a ser facilmente cortado e distribuído pela família. O menu especial de Natal inclui ainda várias entradas como o yalanji, folhas de videira recheadas com arroz, tomate e salsa e uma sobremesa à escolha.   E porque o Natal é quando o homem quiser, esta ceia vai estar disponível durante todo o mês de Dezembro, em regime de take-away. Os clientes podem optar pela versão para quatro (70€) ou para seis pessoas (95€). Para já e perante as recomendações do Governo, o Mezze lançou uma campanha promocional para incentivar o take-away. Assim, os clientes podem optar por uma das três promoções já em vigor: 25% de desconto em cada mezze, na compra de um mezze, ofert

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La Villa

La Villa

No lugar de um pequeno quiosque em forma de mosca no Campo Mártires da Pátria, há agora um amplo e luminoso restaurante dedicado à cozinha italiana. Chama-se La Villa e chegou pelas mãos de Klodjan Taci, nascido na Albânia mas com um percurso profissional traçado em Itália. Aqui há massa fresca caseira, pizzas em forno de lenha e, brevemente, vão estar disponíveis pratos do dia de carne e peixe. A ementa é extensa e oferece mais de 20 pizzas (8€-15€), 14 pastas (8€-14,5) e 8 pastas frescas (9€-14,5€). Se ficar indeciso, siga a maioria e atire-se à pizza della casa (15€) com mozarela, carpaccio de carne, flocos de queijo gorgonzola, flocos de trufas e queijo parmigiano, ou à pasta fresca la villa (14,5€), com strozzapreti, frutos do mar e tomate, servida debaixo de uma massa de pizza feita à volta da frigideira.

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Do Médio Oriente a Itália: eis a nova vida do La Cosa Nostra

Do Médio Oriente a Itália: eis a nova vida do La Cosa Nostra

Primeiro uma mercearia, depois um libanês e agora um italiano. Assim são as várias vidas deste espaço na Rua Amarela, em Cascais, que no final de Junho deste ano abriu portas como La Cosa Nostra Pastas & Pizzas. "Tínhamos o expertise em casa, a nossa sub-chefe é especialista em pizzas, e fez-nos todo o sentido”, conta à Time Out Daniela Azeredo, sócia do restaurante. Num só mês, o espaço despediu-se do Streetfood by Souk, dedicado à comida libanesa, e inaugurou um novo conceito italiano centrado em “comida simples, honesta e com bons ingredientes”. “Foi das coisas mais loucas que fiz na vida”, confessou a proprietária. Além do espaço, também a equipa se manteve a mesma, encabeçada pela chef Patrícia Jácome. As pastas e as pizzas napolitanas são a maior aposta da casa, mas também há quatro opções de saladas para os dias mais quentes. “Quisemos um menu com soluções para todos os gostos”. Por isso, encontra pizzas mais tradicionais como a Prosciutto Cotto e Funghi (10,9€), com molho de tomate, fiambre, cogumelos, queijo mozzarella e oregãos ou a Prosciutto e Parmigiano (14,95€), com molho de tomate, presunto, queijo parmesão DOP e rúcula. Qualquer uma das nove pizzas disponíveis no menu são feitas com massa fermentada durante 24 horas e, durante a próxima semana, a fermentação vai aumentar para as 48 horas. Nas pastas, há receitas simples como a Penne alla Amatriciana (13,95€), com barriga fumada tipo artesanal e molho de tomate e edições limitadas de Verão como a Tagliatelle al

Resistência e D.A.M.A entre as confirmações das Festas do Mar

Resistência e D.A.M.A entre as confirmações das Festas do Mar

Os festivais de Verão regressaram em força e as Festas do Mar, na baía de Cascais, não podiam ficar de fora. Depois de dois anos sem música, a 11.ª edição realiza-se num novo formato bipartido: primeiro nos dias 25, 26, 27 e 28 de Agosto e depois nos dias 1, 2, 3 e 4 de Setembro. Mais uma vez, as festividades dividem-se por dois palcos com mais de 20 concertos de artistas lusófonos, alguns já consagrados e outros emergentes. Vitor Kley, The Black Mamba, Os Quatro e Meia, Resistência, D.A.M.A, Cuca Roseta, Agir e a Sinfónica de Cascais são os cabeças de cartaz da edição de 2022. Todos os espectáculos têm entrada livre. A primeira metade da programação das Festas do Mar arranca com o concerto de Diana Castro, no dia 25, seguido da actuação de Vítor Kley. No dia seguinte, a 26, o palco recebe Tiago Nacarato e, seguidamente, The Black Mamba. No sábado, 27, é a vez da baía de Cascais dar as boas-vindas a Beatriz Rosário, que antecede Os Quatro E Meia. O fim-de-semana termina a 30 com as actuações de Carolina de Deus e Resistência. A música volta a Cascais no dia 1 de Setembro com Duque Província e, logo depois, os D.A.M.A. Filipa Vieira e Cuca Roseta assumem as rédeas do palco no dia seguinte. No sábado, 3, Luís Sequeira actua antes do concerto de Agir & Friends – “músicos em que acredito e que estão a começar”, segundo o artista português. A edição de 2022 termina com Luiz Caracol e a Sinfónica de Cascais que vai interpretar o Top 25 RFM. “Os músicos divertem-se imenso em palco

Womex chega a Lisboa com concertos, palestras e cinema

Womex chega a Lisboa com concertos, palestras e cinema

Depois da edição de 2021 no Porto, o Womex muda-se para Lisboa. A 28.ª edição deste festival internacional de músicas do mundo acontece entre os dias 19 e 23 de Outubro em espaços culturais como a Cinemateca Portuguesa, o Cinema São Jorge ou o Cineteatro Capitólio. Ao longo de cinco dias, estão agendados 60 espectáculos com cerca de 300 músicos de mais de 50 nacionalidades. Além dos concertos, há ainda palestras, um ciclo de cinema e uma cerimónia de entrega de prémios. O festival que quer “celebrar a diversidade cultural e musical” é pensado para profissionais do meio, mas os espectáculos vão ter bilhetes à venda para o público geral. “Pela primeira vez conseguimos duas cidades no mesmo país consecutivo o que é óptimo porque deixa uma marca no festival”, partilha António Miguel Guimarães, director-geral da Amg Music, organizadora do Womex em Portugal. Depois de passar por países como Bélgica, Reino Unido, Suécia ou Budapeste, Portugal volta a ser o anfitrião, desta vez com palcos assentes na capital. A abertura acontece no dia 19 de Outubro, entre o Teatro Tivoli BBVA e o Cineteatro Capitólio. Nesse dia, o palco fica reservado a quatro nomes portugueses: Beatriz Felício, Club Makumba, de Tó Trips e João Doce, Expresso Transatlântico e Júlio Resende. A lusofonia continua a ser celebrada no Lusofónica Stage, no Cinema São Jorge, por onde vão passar nomes como Karyna Gomes (Guiné-Bissau/Portugal), Bia Ferreira (Brasil), Tito Paris (Cabo Verde) ou Ana Lua Caiano (Portugal). Os r

Escala 25: há um novo centro de escalada em Alcântara

Escala 25: há um novo centro de escalada em Alcântara

O Pilar 7 ganhou um novo inquilino com 12 metros de altura. Na Avenida da Índia, nas traseiras do Village Underground, existe agora um centro de escalada outdoor onde se pode aventurar na subida de paredes pela primeira vez ou começar a treinar para lançar cordas na Arrábida ou em Sintra. O Escala 25 abriu portas no passado mês de Junho e quer atrair novos adeptos para a modalidade e convidar famílias inteiras a passar tardes nas alturas. Há aulas para diferentes níveis, packs de iniciação e passes para quem quer escalar a qualquer altura. “Já tinha falado com os meus amigos sobre o bom que era se tivéssemos um sítio para escalar e a ponte [25 de Abril] é das coisas mais altas aqui em Lisboa, mas nunca achámos que seria possível”, começa por contar à Time Out Patrick Mills, um dos sócios do Escala 25. Depois de um ano e meio de pesquisa e negociações, um dos pilares da ponte sobre o Tejo ganhou mesmo uma parede de escalada de 12 metros que se divide numa área com corda e outra sem. “O pessoal do Pilar 7 já queria dinamizar o espaço e foram super-abertos à ideia”. Assim, a par do miradouro e do centro interpretativo, o Pilar 7 é a casa de um dos únicos centros de escalada ao ar livre da cidade. Escala 25A parede de escalada divide-se numa área com corda, de 12 metros, e outra sem Para trepar paredes por aqui não precisa de experiência, de material nem mesmo de companhia. “Normalmente quem escala precisa de alguém que o esteja a segurar, aqui temos um sistema de auto-seguranç

‘Pôr do Sol’ regressa no dia 8 de Agosto com episódios diários

‘Pôr do Sol’ regressa no dia 8 de Agosto com episódios diários

Os dramas da família Bourbon de Linhaça, as músicas da banda Jesus Quisto e até os interlúdios musicais de Toy — está tudo de regresso ao pequeno ecrã na segunda temporada de Pôr do Sol que se estreia dia 8 de Agosto, na RTP 1. Depois de se ter tornado na série mais vista da RTP Play e de ter chegado ao catálogo da Netflix, a segunda parte desta produção da Coyote Vadio ganha 20 episódios que vão ser exibidos de segunda a sexta-feira, às 21.00. Antes disso, logo às 12.00, um novo episódio chega à RTP Play. “Estamos muito entusiasmados com isto, acho que a história vai avançar para sítios inacreditáveis”, começa por dizer Manuel Pureza, realizador e co-criador de ambas as temporadas de Pôr do Sol. Sem querer levantar o véu sobre o futuro do romance aparentemente proibido de Lourenço (Diogo Amaral) e Matilde Bourbon de Linhaça (Gabriela Barros) — agora casados e com um filho — ou sobre a vida na prisão da gémea maléfica de Matilde, o realizador partilha que a equipa se divertiu muito a fazer esta nova temporada, “sempre com a responsabilidade de fazer um bom segundo álbum”. “O primeiro foi bom, queremos que o segundo seja melhor.” A primeira temporada desta sátira às telenovelas, polvilhada com momentos nonsense, transformou-se em memes, deu origem a uma colecção de t-shirts e conquistou um lugar nas tendências da Netflix Portugal, onde está disponível desde Junho. “Foi muito bom percebermos que as pessoas têm sentido de humor, mesmo este que exige alguma subtileza”, revela Sof

‘Pôr do Sol’ regressa no dia 8 de Agosto com episódios diários

‘Pôr do Sol’ regressa no dia 8 de Agosto com episódios diários

Os dramas da família Bourbon de Linhaça, as músicas da banda Jesus Quisto e até os interlúdios musicais de Toy — está tudo de regresso ao pequeno ecrã na segunda temporada de Pôr do Sol que se estreia dia 8 de Agosto, na RTP 1. Depois de se ter tornado na série mais vista da RTP Play e de ter chegado ao catálogo da Netflix, a segunda parte desta produção da Coyote Vadio ganha 20 episódios que vão ser exibidos de segunda a sexta-feira, às 21.00. Antes disso, logo às 12.00, um novo episódio chega à RTP Play. “Estamos muito entusiasmados com isto, acho que a história vai avançar para sítios inacreditáveis”, começa por dizer Manuel Pureza, realizador e co-criador de ambas as temporadas de Pôr do Sol. Sem querer levantar o véu sobre o futuro do romance aparentemente proibido de Lourenço (Diogo Amaral) e Matilde Bourbon de Linhaça (Gabriela Barros) — agora casados e com um filho — ou sobre a vida na prisão da gémea maléfica de Matilde, o realizador partilha que a equipa se divertiu muito a fazer esta nova temporada, “sempre com a responsabilidade de fazer um bom segundo álbum”. “O primeiro foi bom, queremos que o segundo seja melhor.” A primeira temporada desta sátira às telenovelas, polvilhada com momentos nonsense, transformou-se em memes, deu origem a uma colecção de t-shirts e conquistou um lugar nas tendências da Netflix Portugal, onde está disponível desde Junho. “Foi muito bom percebermos que as pessoas têm sentido de humor, mesmo este que exige alguma subtileza”, revela Sof

O 7.º aniversário da Dois Corvos celebra-se com três dias de música

O 7.º aniversário da Dois Corvos celebra-se com três dias de música

Há sete anos, Marvila ganhou uma nova fábrica de cervejas artesanais. Agora, a festa de aniversário da Dois Corvos estende-se por três dias com concertos e DJ sets gratuitos de artistas nacionais consagrados e emergentes. A taproom de Marvila enche-se de música a partir das 18.00 de quinta-feira, 7, e sexta-feira, 8, enquanto no sábado, 9 de Julho, a festa arranca logo a partir das 16.00. O sétimo aniversário é também celebrado com uma nova cerveja de edição limitada: a Sétimo Céu. Os três dias de festa arrancam sempre com um DJ set de Prata da Casa, isto é, dos membros da equipa da Dois Corvos. Segue-se, na quinta-feira, um concerto dos conimbricenses Sete Pés, às 21.00. Mas a actuação mais esperada do primeiro dia é a de Maria Reis, que editou este ano Benefício da Dúvida (e recebeu cinco estrelas da Time Out). A cantora/compositora lisboeta sobe ao palco pelas 22.00. A noite termina com um DJ set de Brandos Costumes, a partir das 23.00. Na sexta-feira, após o DJ set de Prata da Casa, a Dois Corvos recebe a banda rock portuguesa Hércules, às 21.00. Uma hora depois, a música fica por conta do celebrado guitarrista Norberto Lobo. Este segundo dia de festa fecha com o DJ set de A Boy Named Sue, a partir das 23.00. No sábado, ouve-se música em Marvila logo a partir das 16.00, graças ao quarteto de jazz liderado pelo saxofonista Daniel Vieira. Às 21.00, é a vez de Celso, a banda portuguesa de rock alternativo, animar o público com temas do seu álbum Não Se Brinca Com Coisas Séri

Parque Mayer comemora centenário com concertos, exposições, sessões de cinema e tertúlias

Parque Mayer comemora centenário com concertos, exposições, sessões de cinema e tertúlias

Há 100 anos, em Julho de 1922, o Parque Mayer abria pela primeira vez as portas para receber aquilo que viria a ser um dos maiores polos culturais lisboetas e a casa do teatro de revista. Agora, a Câmara Municipal de Lisboa, em conjunto com a Junta de Freguesia de Santo António, celebra este centenário com um mês de actividades gratuitas abertas ao público. Concertos, exposições, itinerários, sessões de cinema ou tertúlias fazem parte da programação que decorre até dia 31 de Julho em espaços como o Capitólio ou o Pavilhão Portuguez, no Parque Mayer. Sara Correia, The Black Mamba e a Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal fazem parte dos artistas convidados. As celebrações arrancam esta sexta-feira, dia 1, às 18.30, com a inauguração da exposição “Parque Mayer 100 anos – O Esplendor da Revista”, sobre a abertura daquilo que chegou a ser um dos pólos culturais mais importantes da cidade. A exposição vai estar patente na Praça dos Restauradores até dia 31 de Julho. À mesma hora, os Desbundixie sobem ao palco do Parque Mayer para um concerto que recua até aos Loucos Anos 20. O dia de arranque das celebrações do centenário termina com um concerto da Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal, às 21.30, no Capitólio. Até ao final do mês, a música continua a invadir o Capitólio, sempre aos sábados, às 21.30. No dia 9 de Julho é a vez da fadista Sara Correia subir ao palco. Seguem-se The Black Mamba num concerto onde recebem como convidada Adelaide Ferreira, dia 16. No sábado seg

Ana Moura dá concerto gratuito na Voz do Operário este sábado

Ana Moura dá concerto gratuito na Voz do Operário este sábado

Santo António já se acabou, ou pelo menos está-se a acabar. E um dos últimos arraiais na cidade ganha um tom melancólico com Ana Moura como cabeça de cartaz. A fadista vai actuar no Arraial Triste, no Recreio da Voz do Operário, neste sábado, 2 de Julho. A festa começa às 16.00, prolonga-se até à 01.00 e conta ainda com DJ sets de “influências que levaram a artista ao seu novo álbum”. A entrada é livre e, a par de Ana Moura, este arraial conta ainda com música popular, ao vivo, e os DJ sets de Pedro da Linha, King Kami, Saint Caboclo e Gonçalo Afonso. Já para comer e beber vai haver cerveja, bifanas, sardinhas e “tudo aquilo a que um arraial tem direito”, segundo a organização. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por ANA MOURA (@anamourafado) O novo álbum de Ana Moura está prometido para o último trimestre do ano e marca uma viragem na sua carreira. “Agarra Em Mim”, com Pedro Mafama, foi o último single divulgado, em Maio deste ano. O nome deste Arraial Triste remete também para um dos temas que farão parte do disco que sucederá a Moura, lançado em Novembro de 2016. + D. Maria II fecha portas em 2023 para percorrer o país de lés a lés + Brunch Electronik está de volta à Tapada da Ajuda até Setembro

Brunch Electronik está de volta à Tapada da Ajuda até Setembro

Brunch Electronik está de volta à Tapada da Ajuda até Setembro

Depois de três anos de silêncio, a música electrónica volta a ressoar na Tapada da Ajuda. De 17 de Julho a 18 de Setembro, a Lagoa Branca volta a receber o Brunch Electronik In The Park duas vezes por mês. O arranque da temporada está marcado para domingo, 17 de Julho, com Laurent Garnier como cabeça de cartaz. Os bilhetes para este e os outros DJ sets de 2022 já se encontram à venda. A season opening, marcada para dia 17 de Julho, enche o domingo de música electrónica ao ar livre das 14.00 às 22.00. Além de Laurent Garnier, um dos mais conhecidos DJs e produtores de house, o primeiro evento da nova temporada do Brunch Electronik In The Park conta ainda com Freshkitos, Luísa, Telma e um live act de Roundhouse Kick. O primeiro lote de bilhetes já está esgotado, mas o segundo (23€) mantém-se disponível até ao momento. Também estão à venda os bilhetes para o backstage (65€) que incluem acesso a um bar exclusivo, a casas-de-banho exclusivas e ao palco. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Brunch Electronik Lisboa (@brunchlisboa) O Brunch Electronik In The Park repete-se no dia 31 de Julho, com um showcase de Possession. Para Agosto, estão marcados mais dois sets, a 14 e 28. No primeiro a música fica a cargo de Vintage Culture, Mochakk, Adonia e Miguel Rendeiro. O segundo conta com Paco Osuna, Pan-Pot, Frank Maurel e Francisca Urbano. Dia 11 de Setembro é a data com um cartaz mais sonante, com nomes como Fisher, Nox, Klin Klop e Whitenoise.

‘O Codex 632’ de José Rodrigues dos Santos vai ser uma série de televisão

‘O Codex 632’ de José Rodrigues dos Santos vai ser uma série de televisão

Um historiador deixa uma mensagem enigmática antes de morrer no Rio de Janeiro e um professor universitário é contratado para a decifrar – é assim que arranca a história de O Codex 632, de José Rodrigues dos Santos. A acção que se desdobra entre Portugal e Brasil vai agora chegar ao pequeno ecrã, na primeira co-produção da RTP, Globoplay e SPi. A série, protagonizada por Deborah Secco e Paulo Pires, vai estrear simultaneamente no canal público e na plataforma de streaming brasileira. “Estamos muito felizes de fecharmos uma co-produção com Portugal, um país que tem tantos laços históricos com o Brasil. Temos certeza de que será a primeira de muitas co-produções que faremos com o país”, destaca Ana Carolina Lima, responsável pelos conteúdos da Globoplay. Dividida em seis episódios de 45 minutos, a série luso-brasileira conta com a realização de Sérgio Graciano, responsável pelo filme Salgueiro Maia – O Implicado, e adaptação de Pedro Lopes, criador de Glória, o primeiro original português da Netflix. Já a direcção artística fica a cargo de Artur Pinheiro, a direcção de fotografia cabe a Miguel Manso e José Amaral é o produtor executivo. As filmagens arrancam em Julho, “tendo como cenários as cidades de Lisboa e Rio de Janeiro”. O Codex 632 é um dos romances históricos mais bem-sucedidos do autor e jornalista José Rodrigues dos Santos. Baseado em documentos históricos, acompanha a história de Tomás de Noronha, um professor da Universidade Nova de Lisboa e perito em criptanálise

Água Ardente: um espaço de trabalho e experimentação artística

Água Ardente: um espaço de trabalho e experimentação artística

Quem passar pelo número 15 da rua Coronel Ferreira do Amaral, sem o ouvido atento, pode deixar escapar o novo espaço cultural que abriu no início deste ano. É ao fundo de umas escadas, em frente à Escola Artística António Arroio, que cinco artistas se juntam quase diariamente para ensaiar, compor, gravar e transformar elementos em arte. Pedro Melo Alves, Leonor Cunha, José Soares, Mariana Dionísio e Yedo Gibson formam a equipa de artistas residentes do Água Ardente. Todos os meses, o pequeno atelier de artes abre portas ao público com concertos de jazz, música improvisada, experimental ou electrónica. “A natureza disto continua a ser um espaço privado, mas abre ocasionalmente para programação ao público”, começa por explicar Pedro Melo Alves, baterista e responsável pelo espaço. Esta dupla modalidade já tinha sido testada na associação Ermo do Caos, um espaço cultural no Porto, onde começou a experiência de Pedro na programação. “Eu e a Leonor somos do Porto e viemos viver para Lisboa. Lá já tinha começado um projecto cultural e quisemos abrir aqui uma venue semelhante”, diz. A este casal juntaram-se José, saxofonista, Mariana, cantora, e Yedo, saxofonista e reparador de saxofones. Cada um ocupa uma das salas individuais de trabalho do Água Ardente. A sala comum serve de espaço de trabalho, partilha entre os músicos e, quase semanalmente, de palco para novos artistas. Leonor Cunha, com o nome artístico de Elleonor, é a responsável por toda a imagem gráfica da associação. Músi