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De Amarante a Melgaço, na rota dos Vinhos Verdes
"Comer e beber, ó tirim-tim-tim, passear na rua". O Malhão era sem dúvida o mais epicurista dos seres. Fizemos como ele e fomos de Melgaço a Amarante, pela rota dos Vinhos Verdes, à procura dos melhores sítios para comer, beber e dar bons passeios. Tudo para que este possa ser o Verão mais verde das nossas vidas. Recomendado: Seis vinhos verdes para este Verão
Las 53 mejores ciudades del mundo en 2022
Cada año, le preguntamos a miles de habitantes de ciudades de todo el mundo sobre la vida en su ciudad de origen. Indagamos acerca de la escena restaurantera y los mejores bares. Lo destacado en teatro y en las galerías de arte. También acerca de cómo son los vecinos y los barrios que consideran más cool. La idea es mostrar la vida global de cada ciudad y destacar los sitios que realmente entusiasman a los lugareños. ¡Aquí están los resultados del Time Out Index 2022! Como siempre, hemos analizado todos esos datos y los hemos aprovechado para elaborar nuestra clasificación anual de las mejores ciudades del mundo. Durante los últimos dos años, la lista se ha enfocado en destacar cómo las ciudades se unieron durante la pandemia e hicieron de la vida (casi) tolerable durante los confinamientos. Pero ahora, después de dos años de restricciones para viajar, el mundo se está abriendo nuevamente y nosotros, como tú, estamos ansiosos por volver a salir. Nuestras principales ciudades este 2022 son las que cuentan con una vida nocturna próspera, comida y bebida increíbles, arte, cultura y museos en abundancia. También hemos aprovechado nuestra red global de editores y colaboradores expertos para obtener información privilegiada sobre lo que está de moda, lo que es nuevo y las tendencias. Si estás planeando una escapada por el mundo este año (especialmente si es la primera en mucho, mucho tiempo), estos son los lugares imperdibles.
As melhores confeitarias no Porto
Há poucas coisas na vida melhores do que uma montra recheada de especialidades feitas a pensar nos mais gulosos. Recheados ou cobertos, com chocolate ou com creme de ovo, com massas folhadas ou várias camadas, para beber com o chá ou acompanhar com um café, para comer à fatia ou em várias dentadas, nas melhores confeitarias do Porto não faltam bolos e pastéis, capazes de nos levar à loucura. Ficou com água na boca? Tem bom remédio, guarde esta lista consigo e consulte-a sempre que tiver desejos de um docinho. Recomendado: Os melhores doces tradicionais no Porto
As melhores coisas para fazer este São João no Porto
Sardinhas na brasa a assar, martelos e alhos-porros a abanar no ar, música popular portuguesa a bombar nas colunas, cervejas bem fresquinhas a arrefecer os ânimos e uma emoção que não se aguenta. O São João no Porto não é data para passar em branco, vai daí, reunimos-lhe tudo o que acontece na cidade a propósito desta festa-maravilha, pela qual esperamos o ano inteiro, em honra do Santo Popular. Nesta lista, com tudo o que precisa de saber sobre o São João no Porto, dizemos-lhe onde encontrar menus com sardinhas, carrosséis, carrinhos de choque e barraquinhas com gulodices, entre outras coisas. Boas festas. Recomendado: 40 coisas incríveis para fazer no Porto
Novos brunches para provar no Porto
Se já experimentou a maioria dos brunches da cidade e está à espera de uma lufada de ar fresco gastronómica, há boas novidades para provar no Porto. Durante a semana ou nos dias de descanso, na Foz ou nas ruas mais movimentadas da Baixa, vai encontrar desde os clássicos de inspiração americana, como panquecas e ovos, a propostas mais viajadas e inovadoras, tudo bem regado com sumos, cocktails e especialidades de café. Reserve uma mesa, junte os amigos e ponha a conversa em dia com a barriga bem aconchegada. Recomendado: Os melhores brunches no Porto
O melhor pão de fermentação lenta no Porto
Fermenta lenta, lentamente. Farinha, água e sal: são estes os ingredientes indispensáveis para fazer um bom pão. E junte-se tempo, já que uma fermentação lenta dá origem a um pão mais saudável e saboroso. Fomos sondar as padarias artesanais da cidade e provar o pão de antigamente feito nos dias de hoje. Pelas ruas da Invicta há opções para todos os gostos: simples, de arroz, de centeio, de trigo e outros mais elaborados, com sementes, abóbora, nozes, alfarroba ou alecrim. Prepare a manteiga e as compotas e passe os olhos por esta lista que lhe diz onde encontrar o melhor pão de fermentação lenta no Porto. Recomendado: As melhores queijarias no Porto
Os melhores restaurantes de comida do mundo no Porto
Cada vez mais, a gastronomia do mundo está bem representada na cidade. Argentina, Israel, China, França, Brasil, México, EUA e Índia são alguns dos países nesta lista. Se está sempre pronto para experimentar novos pratos, provar novas bebidas e viajar sem sair do sítio, este artigo é para si. Só precisa de fazer check-in nestas mesas e mudar de ares nos melhores restaurantes de comida do mundo no Porto. Quando estiver satisfeito, vá beber um copo de vinho ou um cocktail a uma esplanada da cidade ou, se preferir, aposte num bar de cerveja artesanal. Recomendado: Oito lugares no Porto que parecem o estrangeiro
Os 14 melhores mercados no Porto
Fazer compras nas grandes superfícies pode ser um pouco aborrecido (e claustrofóbico), por isso, se quiser quebrar a rotina, faça uma visita a estes 14 melhores mercados no Porto. Se estiver bom tempo, aproveite e espreite os mercados ao ar livre, caso contrário refugie-se nos cobertos, igualmente sedutores. Posto isto, já sabe onde encher os sacos com legumes e frutas frescas, ou com coisas bonitas lá para a casa. E neste campeonato há também de tudo um pouco, de mercados de antiguidades, a outros em que o destaque é o artesanato. Siga este roteiro, temos a certeza que nos vai agradecer no final. E os comerciantes da Invicta, também. Recomendado: Quatro sítios para comprar frutas e legumes no Porto
Coisas para fazer com os miúdos no Porto nos próximos dias
Feiras, exposições, concertos, espectáculos, horas do conto e muitas brincadeiras. No Porto há sempre uma agenda recheada de actividades a pensar nos seus habitantes de palmo e meio. Se está a precisar de os tirar de casa — seja para arejarem as ideias ou gastarem a energia acumulada — guarde esta lista nos favoritos e faça bom uso dela. Aproveite ainda para passear pelos bonitos jardins e parques da Invicta e reserve uma mesa num dos melhores restaurantes para famílias no Porto. Eles vão agradecer-lhe. À sua maneira, claro está. Recomendado: Os melhores parques infantis no Porto
As melhores esplanadas para beber cerveja artesanal no Porto
Não há nada como o prazer de beber uma cerveja acabada de tirar. De preferência em boa companhia, idealmente num bar com muitas torneiras de onde brotam diferentes néctares de lúpulo e malte, especialmente quando servidos por quem percebe do assunto e nos sabe aconselhar. Mas o pior, pelo menos por agora, já passou. E nas esplanadas servem-se cervejas ao povo sedento de álcool e convívio. Nos últimos dias têm estado cheias, e ainda bem. Precisam de fregueses. Vamos dizer-lhe onde deve sentar-se para beber cerveja da boa, da artesanal, nas ruas e jardins secretos do Porto. Recomendado: Os melhores bares de cerveja no Porto
Quatro sítios para comer banoffee pie no Porto
Há coisas boas na vida e esta tarte, que junta bolacha, banana, natas e leite condensado na sua confecção, é uma delas. Sim, é um atentado a qualquer dieta mas nisso tem tempo para pensar mais tarde. Se faz parte do clube dos gulosos, tome nota de quatro sítios para comer banoffee pie no Porto e devore estas fatias assim que possível. Depois, calce as sapatilhas e dê às pernas num dos melhores sítios para correr no Porto. Se preferir dar ao pedal, vá a um destes sítios para alugar bicicletas no Porto. Recomendado: As melhores sobremesas até 5€ no Porto
Escapadinha: as melhores coisas para fazer em Resende
A cerca de uma hora e meia do Porto, Resende é o local ideal para uma escapadinha de fim-de-semana. Tem boa comida — dos pratos tradicionais, como o anho assado, às doces e muito gulosas cavacas feitas por mãos experientes — e bonitos passeios para fazer pela rota das cerejeiras em flor (se for tempo delas) ou, então, pela rota do Românico, rica em património. Mas há muito mais para ver e fazer por aqui. Visite quintas cheias de fruta e vinho e relembre artes quase esquecidas, como a Olaria Negra. Descubra aqui as melhores coisas para fazer em Resende para um fim-de-semana memorável. Não tem de quê. Recomendado: As melhores coisas para fazer no Douro
Listings and reviews (71)
Casa no Castanheiro
Se procura silêncio, calma, esta casa no meio da natureza, rodeada de castanheiros, carvalhos e pedras cobertas de musgo, é o seu destino. Fica perto da aldeia de Valeflor, na Beira Alta, num vale entre Trancoso e Mêda, com vista para a Serra da Marofa. A Casa no Castanheiro, em funcionamento desde 2021, é um refúgio, um lugar para recarregar energias longe do bulício diário e citadino. Mas não é um refúgio qualquer. Esta casa especial é composta por uma estrutura modular, feita com madeira e cortiça, que abraça um castanheiro quase secular. O projecto arrojado fez com que o arquitecto João Mendes Ribeiro vencesse o Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira de 2021 e fosse nomeado para o prémio de arquitectura contemporânea Mies Van der Rohe, que será revelado em Abril deste ano. Mas vamos aos pormenores. Não é um hotel, avisam, por isso não conte com serviço de quartos sempre à disposição. As visitas que receberá durante a sua estadia poderão ser de lebres e pássaros mais curiosos. Por ser pequena – a área total é de 25 metros quadrados – só tem um quarto, pelo que está aconselhada para dois adultos e uma criança, no máximo. Tem casa de banho com chuveiro, kitchenette, wi-fi e uma salamandra para aquecer os dias mais frios e encher as noites de romantismo.
Gavião Nature Village
A poucos dias de celebrar o primeiro aniversário, o Gavião Nature Village, projecto que saiu das mãos de quatro amigos de infância, é um daqueles casos que chuta para canto o campismo lamacento e os banhos de água fria. Com 13 tendas glamping, bem equipadas e decoradas como se de um hotel se tratasse; e dez cork shelter, pequenas casinhas com capacidade para duas, quatro e oito pessoas, muito confortáveis e funcionais, promete facilitar o contacto com a natureza e tornar a experiência memorável. Além das casas/quartos de diferentes tipologias (a maior tem uma pequena sala de estar), possuem três tipos de tendas: para uma escapadinha romântica (vai poder dormir numa cama redonda); para umas férias em família (além da cama de casal, há um beliche); e para um convívio entre amigos (com quatro camas individuais). Todas instaladas sobre estrados de madeira e com mobiliário ecológico e sustentável. As tendas deste glamping de quatro estrelas perto de Portalegre são climatizadas, possuem televisão, casa de banho privativa, minibar, chaleira e outras comodidades. De manhã, um pequeno-almoço buffet espera por si. A seguir, é tempo de explorar o circuito wellness, com jacuzzi, banho turco e sauna.
Amor & Farinha
É impossível não querer levar um exemplar de cada um dos pães que repousam na estante. E o mais provável é sair desta pequena padaria cheio de sacos nos braços. Pão de alecrim, pão de batata doce e coco, de arroz, de iogurte e arandos, com abóbora, canela e nozes, e de chia com sésamo tostado são alguns dos que poderá comprar aqui. Todos bons. Todos de fermentação lenta, agradavelmente tostados e crocantes. Também têm focaccias com tomate seco, cebola roxa, pimento, cogumelos e manjericão; empadas de legumes; bolos caseiros, como o muito guloso brownie de chocolate; e, mais recentemente, croissants, que é o que nos interessa hoje. São caseiros, feitos com massa mãe e doses generosas de manteiga, e levedam de um dia para o outro. Há-os simples (1,80€), com chocolate ou com manteiga de amendoim (ambos a 2€).
Brites
A lista de ingredientes para fazer estes croissants é longa, mas o mais importante é o tempo. “A Brites é uma padaria e pastelaria de fabrico artesanal, onde se opta pelo melhor processo e onde se respeita o tempo de cada produto. O tempo é, aliás, o ingrediente mais importante”, insiste Verónica Dias, a jovem padeira de 29 anos que abriu, em meados de Janeiro, este espaço onde pães, baguetes e bolos crescem ao seu próprio ritmo. “O pão e a viennoiserie, a pastelaria francesa, é toda de fermentação natural e longa. Faço bolas de Berlim, donuts e croissants franceses, por exemplo, que são a nossa imagem de marca. Levam 50% de manteiga”, conta. Mas não uma manteiga qualquer. A massa leva uma manteiga açoriana e no processo de laminação (que dá ao croissant o seu aspecto folhado), Verónica opta por uma manteiga francesa com 84% de gordura e extra seca. “Isto faz com que o croissant se torne mais amanteigado, leve e crocante”. O processo é moroso, complexo: exige três dias, da preparação à confecção. No primeiro faz-se a massa, no segundo lamina-se e no terceiro coze-se. Além dos croissants simples (1,50€), speculoos, toffee de chocolate, ganache e gianduia, que é uma mistura de chocolate e avelã, são alguns dos recheios (entre 2€ e 2,30€) que passam pelas vitrinas deste novo e tentador espaço.
Cantina de Ventozelo
Os National Geographic Traveller Hotel Awards elegeram, em Setembro passado, os 39 melhores hotéis em 2021 em todo o mundo. E há apenas um português na lista: a Quinta de Ventozelo, em Ervedosa do Douro, no concelho de São João da Pesqueira, que foi seleccionada como uma das três melhores escapadinhas gastronómicas. Na Cantina de Ventozelo, local onde antigamente eram servidas as refeições aos trabalhadores, agora servem-se pratos da autoria de Miguel Castro e Silva, que aposta no receituário regional e numa oferta “quilómetro zero”, ou seja, as ementas adaptam-se ao que a natureza fornece. É por isso que muitos dos produtos vêm das hortas da quinta, como a beterraba, o feijão-verde, as couves, as acelgas, o tomate coração de boi, os figos, os marmelos e o azeite. Quando algo lhes falta, como é o caso da carne maronesa, procuram produtores na proximidade, e sempre que é possível, trocam directamente os excedentes com os vizinhos. Se lhes fizer uma visita, conte com almoços ou jantares informais, onde serão servidos pratos de forno, como costela maronesa ou cachaço de porco bísaro, ou pratos de tacho, como feijoada ou rancho. Ao domingo há cabrito.
Naperon
“Restaurante de aldeia. Menu sazonal. Produtos locais”. É assim que o Naperon se apresenta, o primeiro restaurante a solo de Hugo Nascimento, depois de longos e bons anos ao lado de Vítor Sobral em projectos como a Tasca da Esquina, em Lisboa. Em Setembro de 2019, o chef abalou com a família para Odeceixe, onde abriu este pequeno espaço despretensioso – só tem 30 lugares – nas Casas do Moinho, projecto turístico onde já costumava passar férias. Aqui servem dois menus de degustação que vão mudando quinzenalmente. Um tem seis momentos (60€) e o outro é servido em três tempos (38€). Anchova, batata doce, tomate, azeitona e coentros; cabeça de xara em bolo lêvedo; pudim de medronho com “farofa” de poejo; e chocolate, maracujá, noz e caramelo salgado são apenas algumas das criações com as quais Hugo já presenteou quem por lá passou.
Wine District
Este restaurante e wine bar, inaugurado em meados do mês no Chiado, não podia ter aberto as portas em melhor altura. Agora que Jeroen Dijsselbloem, o presidente do Eurogrupo fez questão de frisar que os países do Sul gastam tudo em álcool e mulheres, este é, decididamente, o local ideal para vir esbanjar o seu ordenado (no bom vinho que vendem, entenda-se). Mas deixemo-nos de brincadeiras. Quem olha para a fachada do número 44 da Rua Ivens não imagina que para lá da montra de vidro se estende um espaço bem versátil, com um balcão com 36 lugares feito de madeira de carvalho americano e francês (o mesmo de que são feitas as barricas onde estagia o vinho), uma mezzanine resguardada com mesas e sofás, uma esplanada interior e ainda uma antiga cisterna do tempo do Marquês que, em breve, vai ser usada como sala de provas de vinho e para workshops. “Os proprietários deste espaço são donos da Quinta de São Sebastião, uma marca de vinhos de Arruda dos Vinhos, e queriam criar um espaço onde ele pudesse ser apreciado. E como para se beber vinho, também é preciso comer, surgiu este projecto”, explica Júlio Fernandes, um dos responsáveis, juntamente com Tomás Marinho. Na carta há, sobretudo, petiscos. Uns em conserva, como o povo com azeitonas e picles (9€), as sardinhas com cebolinhas e menjericão (5,90€) ou a moxama de atum com laranja e amêndoa (10€), e outros em cima de tábuas. Os presuntos Pata Negra DOP com 40 meses de cura, e os queijos da Serra DOP são os que mais brilham na ement
Viarco
As instalações velhas fazem parte do charme. A Viarco, em São João da Madeira, tem um carisma inexplicável: cheira a papelaria antiga e a bancos de escola. Esta história começa no piso inferior, num armazém negro pintado pelas minas que se espalham pelo chão, por cima das bancada s e no rosto de quem mistura grafite, argila e água para fazer o primeiro passo no processo de fabricação de um lápis: a mina. Esta secção, à qual também chamam de “cápsula do tempo”, está repleta de máquinas em funcionamento desde a fundação da fábrica, em 1936, em Vila do Conde, por Manoel Vieira Araújo. Daqui seguimos para a arredondagem. Colocam-se duas placas de madeira, já com a forma bruta de um lápis – usam maioritariamente madeira de cedro da Califórnia –, em redor da mina e afina-se o objecto. Por fim, os acabamentos, altura em que os lápis passam por várias camadas de tinta sobre um tapete rolante. Porém é também neste antigo espaço, repleto de nostalgia, que se fazem alguns dos produtos mais inovadores do segmento. O Art Graf Taylor, por exemplo, é a estrela da companhia: um composto de caulino, pigmento e talco, que resultou numa ferramenta versátil, de forma quadrada, que faz lembrar o giz dos alfaiates. Consoante a forma como for usado, pode ser tinta, pastel, aguarela ou lápis de cor, ou seja, com ele é possível fazer traços mais finos ou mais grossos, usar muita ou pouca água. Como é fácil de imaginar, nem sempre a vida da Viarco foi colorida como os seus lápis de cor. E a marca, q
Oliva - Oficinas Metalúrgicas
Tanto a Fepsa como a Viarco fazem parte de um projecto de turismo industrial, criado em 2012 pela Câmara Municipal de São João da Madeira, que tem como objectivo preservar e dar a conhecer o legado arqueológico industrial do concelho através de circuitos turísticos. As visitas começam todas aqui, na torre que vê na imagem, onde funcionou a Oliva – Oficinas Metalúrgicas, a fábrica de António José Pinto de Oliveira, fundada em 1925. Inicialmente dedicada à fundição e à serralharia, neste complexo industrial produziram-se, ao longo de quase 90 anos, alfaias agrícolas, materiais para a indústria chapeleira (que sempre foi muito forte no concelho), fogões de cozinha, ferros de engomar e até torneiras. Só mais tarde, no final da década de 40, é que começaram a produzir as máquinas de costura que a tornaram famosa e líder no mercado durante mais de 30 anos. Depois de vários processos de insolvência, a Oliva fechou as portas em 2010, mas a Câmara Municipal não a deixou morrer e deu-lhe uma uma nova vida, agora, ligada ao turismo.
Arcádia
A Arcádia é uma armadilha para gulosos, e até os mais pequenos e inofensivos bombons, que nos fazem olhinhos nos tabuleiros, parecem conspirar contra nós para serem comidos com sofreguidão. Trabalham sobretudo com chocolate belga negro 51% cacau e chocolate belga de leite com 31% cacau. É aquecido até 45º e depois arrefecido até 27º para que fique com as características ideais de brilho, suavidade, sabor e qualidade que um bom chocolate deve ter.
Cervejaria Liberdade
The construction of the Tivoli Avenida da Liberdade have dictated the closure of Brasserie Flo (rest in peace) and the birth of the uber-chic shellfish restaurant with cloth towels and impeccable service - but be aware that the tartar steak remains in the menu, phew! Start with the prawns from the Algarve that arrive with the couvert, follow through with a dose of seafood, have some sashimi (why not?) and then advance to the roosterfish fillets or a black pork slices. The perfect finish is made with the cacao mousse, very bitter. Perfect for: a seafood platter out of the box, ie without stainless steel platters and cutlery noises.Must try: the santola shell.
Água pela Barba
It's one of those infallible recommendations when someone asks, "where’s cool cheap place to go and have dinner?" Água pela Barba fits like a glove in this request and has a very fish and shellfish-oriented menu, with dishes to share. From the fried fish tacos to the fish ceviche, from the sea rice to the crab on the bread, here the exception to the ocean is seen in only two pork dishes and their beautiful desserts – be sellfish and ask for the shackles just for you. Perfect for: a lively friends dinner, without suffering in the end.Must try: the burrata with almond pesto and grilled shrimp.
News (229)
“Last Folio”: Esquecer o passado é esquecer o que nos pode acontecer
Tolerância, inclusão e preservação da memória. Os valores partilhados pela Santa Casa da Misericórdia e pelo MMIPO - Museu e Igreja da Misericórdia do Porto, em comunhão com a Comunidade Judaica do Porto, são claros e, mais do que nunca, necessários. Numa altura em que a guerra assola o presente, é importante não nos esquecermos do passado. E é por isso que, depois de um ano dedicado à “Memória” — com a exposição sobre os 500 anos da rua das Flores e uma outra relativa aos 200 anos da independência do Brasil —, o museu recebe agora “Last Folio”. A exposição de Yuri Dojc e Katya Krausova, um fotógrafo e uma cineasta, ambos nascidos na antiga Checoslováquia e que emigraram para o Canadá e para a Inglaterra quando o país foi invadido pelas tropas soviéticas em 1968, retrata “um périplo em busca de testemunhas sobreviventes de uma cultura judaica quase extinta”. Pelo caminho, “encontraram memórias dolorosas guardadas no ‘vão de escada’ da História da Europa Central de meados do século XX”, lê-se em comunicado. © Yuri Dojc"Last Folio" Foi numa antiga sinagoga e numa escola judaica abandonada, numa pequena cidade eslovaca, na fronteira entre a Polónia e a Ucrânia, que Yuri e Katya capturaram as imagens que dão corpo a “Last Folio” e voz a quem lha roubaram. Testemunhos de sobreviventes dos campos de concentração nazis e de filhos de sobreviventes; e fotografias de Toras, de relógios de parede parados no tempo, de livros empoeirados, de vinis quebrados e de um tefillin, as c
Círculo vicioso. O restaurante onde vamos almoçar e de onde não queremos sair
E de repente, paramos. À nossa frente, um portão de ferro forjado verde-escuro separa a buliçosa rua do Campo Alegre de uma viagem no tempo. Atrás dele ergue-se pomposa uma casa que já viveu muitas vidas. Construída no final do século XIX, a Casa Primo Madeira pertenceu ao Conselheiro Pedro Maria da Fonseca Araújo. Depois dele, foi intervencionada pelo arquitecto Marques da Silva a pedido do negociante de têxteis Primo Madeira, que entretanto a comprara. E nos anos 80, após mais uma reabilitação orientada pelo arquitecto Fernando Távora, passou para a tutela da Universidade do Porto. Hoje acolhe a sede do Círculo Universitário do Porto, que apesar de ter como objectivo estreitar os laços com alunos e antigos alunos da academia, abriu recentemente as portas à comunidade com uma novidade: um restaurante onde dá vontade de marcar um almoço e ficar para lanchar. ©DRSala Francesa do Círculo Universitário do Porto Atravessando a ombreira da porta, damos de caras com um antigo cravo e a sua partitura pronta. Um lustre pende do tecto, iluminando a divisão — dos tectos trabalhados ao chão em mosaico, revestido de pequenos ladrilhos formando desenhos geométricos. Daqui é possível ver a Sala Francesa, o antigo salão de baile. Mais sumptuosa, tem mesas redondas cobertas por toalhas de algodão engomadas, sanefas e cortinados a emoldurar as janelas e espelhos de grandes dimensões com acabamentos em talha dourada. Apesar de poder ser reservada para almoços mais especiais, é na divisã
Há novos quartos, suítes e villas prontos a estrear no Six Senses Douro Valley
É um dos mais bonitos alojamentos do Douro e já faz parte da sua paisagem entre muros de xisto e socalcos. Esta casa senhorial do século XIX, convertida nos dias de hoje num majestoso hotel de luxo, tem grandes novidades. Se aqui se quiser instalar com a família numerosa ou com o seu grupo de amigos de sempre, já é possível, sem terem de ficar todos separados ou espalhados pela propriedade. No início deste mês, o Six Senses Douro Valley estreou as novas acomodações: villas com um ou dois quartos, com vista para a vinha, e nove quartos e suítes Valley que poderão ser reservados individualmente ou em conjunto. Porquê? Porque “grupos de amigos ou famílias precisam de villas fora do comum, quartos comunicantes, espaços exteriores generosos e uma quantidade de características que permitam encontrar aqui a sua casa longe de casa”, explica o Six Senses Douro Valley em comunicado. ©DRSix Senses Douro Valley Os novos quartos e suítes foram construídos num edifício onde outrora funcionava o armazém de vinhos da propriedade e que saúda quem chega com uma área de estar espaçosa onde a lareira é a grande protagonista. É neste espaço que será servido o pequeno-almoço continental pensado para os madrugadores que começam cedo o dia com actividades desportivas. Depois, durante o dia, é possível beber um copo de vinho, escolhido da Enomatic, o muito hi-tech dispensador de vinho a copo, e, ao pôr-do-sol, pedir a um dos barmans da casa um cocktail bem colorido. Mas as novidades não acabam
Sobem as temperaturas e regressam as Noites no Pátio do Museu
As noites quentes de Verão pedem para serem aproveitadas ao máximo. Desta feita, de terça-feira a sábado, durante o mês de Julho, está de volta mais uma edição do Noites no Pátio do Museu, que acontece, sempre às 21.30, no Pátio do Museu de História Natural e Ciência da Universidade do Porto (MHNC-UP). Conte com filmes, sessões de poesia, debates, concertos ou peças de teatro ao ar livre e de entrada gratuita. A programação reúne mais de 20 propostas para ocupar as noites de Julho. Esta quarta-feira, dia 6, vai falar-se da Hemidactylus mabouia, espécie mais conhecida como lagartixa-doméstica-tropical ou lagartixa de parede. “Originária do continente africano, durante os séculos XVI e XVII, à boleia das caravelas e das naus portuguesas, fez viagens transatlânticas e estabeleceu-se no continente americano. É das espécies mais disseminadas do planeta”, dizem em comunicado. A propósito da temática, Luís Ceríaco, curador-chefe do MHNC-UP, vai explicar a importância das colecções dos museus de história natural. No dia 7, quinta-feira, actua o Quatuor Brevi, um quarteto de saxofonistas portugueses e franceses. No dia seguinte há cine-concerto onde serão apresentados filmes do cineasta e ilusionista parisiense George Méliès, como A Viagem à Lua (1902). E no sábado, dia 9, fala-se de Burle Marx. “Homem de muitos talentos, foi pintor, escultor, músico e um visionário. Transformou o paisagismo em arte e introduziu a ecologia nos projectos para jardim. De Miami ao Rio de Janeiro, passa
Ao sábado há Jazz no Parque em Serralves
O Jazz no Parque está de regresso para a 31ª edição, a primeira desde a pandemia, nos dias 2, 9 e 16 de Julho, no Parque de Serralves. Este ano, celebram-se valores fundamentais, como a liberdade, diversidade e criatividade, com uma programação que reúne diferentes artistas com “diferentes linhagens estéticas, gerações e nacionalidades, unidas por um traço comum – uma abertura incondicional a diversas linguagens e influências”, anuncia a organização em comunicado. Maria da Rocha e Luís Vicente 4tet abriram o evento e actuaram no dia 2; no próximo dia 9, às 18.00, é a vez de Mette Rasmussen Trio North, que chega da Noruega. Mette Rasmussen estará nos saxofones, Ingebrigt Håker Flaten no contrabaixo e Olaf Olsen na bateria. E, no último dia, Sara Serpa, às 16.00, com “Intimate Strangers” (concerto com lotação limitada ao espaço) e Ricardo Toscano, João Barradas e João Pereira, às 18.00, dão música a quem passear por Serralves. Leve a manta e a cesta de piquenique debaixo do braço e tenha um sábado diferente, com uma banda sonora de qualidade, com algum do melhor jazz actual. Os bilhetes custam 10€. + Os melhores parques e jardins no Porto
Clérigos by Night: ver o Porto à luz das estrelas
Quer admirar o Porto à luz das estrelas? Temos boas notícias. A Irmandade dos Clérigos acolhe até dia 16 de Outubro a iniciativa Clérigos by Night. Entre as 19.00 e as 23.00 é possível subir ao topo da torre e admirar, numa vista de quase 360 graus, o ritmo nocturno do Porto e de Vila Nova de Gaia, bem como o rio que corre entre ambas. A cada 30 minutos, sobem grupos com um máximo de 35 pessoas para evitar mais riscos de contágio. “Ao fim de dois anos de grandes dificuldades para todos, sente-se de novo o pulsar do Porto, com os turistas a encherem de novo as ruas da cidade. Estamos a registar afluências ao nível de 2019, o que nos motiva a retomar na Igreja e na Torre alguns dos momentos de maior adesão do público, como é o caso dos Clérigos by Night”, explica Manuel Fernando, presidente da Irmandade dos Clérigos em comunicado. Um dos mais emblemáticos ex-líbris do Porto, não faz apenas figura de corpo presente. São muitas as actividades que proporciona a quem o visita. Além de ter uma das mais bonitas vistas da cidade, todos os dias, pelas 16.00, os sinos tocam a rebate o Hino à Alegria da 9ª Sinfonia de Ludwig Van Beethoven. Após esta “homenagem ao espírito europeu”, dá-se início, às 18.00, ao espectáculo de video mapping “Spiritus”. O bilhete para a visita à Torre à noite custa 5€. + Há videomapping para ver nos Clérigos que junta música, luz e poesia de Fernando Pessoa
Elétrico regressa cheio de energia com 20 artistas e 40 horas de música electrónica
Quarenta horas de música electrónica a cargo de 20 artistas nacionais e internacionais. É assim que o festival Elétrico anuncia o seu regresso, nos dias 1, 2 e 3 de Julho, ao Parque da Pasteleira, onde espera juntar mais de sete mil espectadores. Além dos concertos e actuações, haverá dezenas de outras actividades espalhadas pelos cinco espaços do recinto: o Music, o Start, o Energy, o Art e o Kids. Mas vamos por partes, já que há muito para dizer sobre este Elétrico, um festival portuense onde a música, a arte, a dança, a partilha e o contacto com a natureza são fundamentais. No Elétrico Music conta-se “os 40 anos de história do fenómeno que tem vindo a conquistar a arte do espectáculo: a música electrónica de dança”, lê-se em comunicado. David Moreira, DJ Koze, Francesco Del Garda, Maria Callapez (live), Seth Troxler e Tiago Carvalho são os artistas que actuarão no primeiro dia do festival. A 2 de Julho, sobem ao palco Catarina Silva, Diana Oliveira, KiNK, Priku, Raresh e Roza Terenzi. Floating Points, Klin Klop (live band), Kruder & Dorfmeister (DJ set), Luisa, Moullinex e Rui Vargas fecham o Elétrico no último dia. ©DRFestival Eléctrico O espaço Start é dedicado à inovação, tecnologia e sustentabilidade e permite dar a conhecer novos projectos e ideias. O tema desta edição debruça-se sobre a nova economia de criadores e serão abordados temas como web3, blockchain e NFTs. Já as sessões de meditação, ioga, ecstatic dance e meditação sonora acontecem no Energy. Faça ai
Há Frenesim, muita música e experiências sensoriais para bebés e crianças na Casa das Artes
Não faltam festivais por este país fora, de Trás-os-Montes ao Algarve, do Minho às ilhas, que durante todo o Verão arrancam os festivaleiros do sofá e os põem a abanar o corpinho ao som dos mais variados estilos de música. E há-os para quase todas as faixas etárias, com concertos revivalistas de cantores consagrados ou actuações das mais modernas bandas, que conquistam adolescentes um pouco por todo o mundo com os seus hits no topo das tabelas. Felizmente, o Frenesim, cooperativa cultural que promove a música e a arte, chegou para suprir uma falha da qual grande parte dos promotores de festivais parece ter-se esquecido: aquela fatia de população que engloba bebés dos quatro meses a crianças de quatro anos. O público mais exigente, já se sabe. Posto isto, de 4 a 7 de Julho, o Bebés no Jardim regressa à Casa das Artes para mais uma edição onde a música, as brincadeiras, os sentidos e a natureza são presenças constantes. ©DRBébes no Jardim “Nós fazemos uma programação regular para bebés, crianças e para as suas famílias, que é uma coisa que não existe no Porto”, diz Rita Campos Costa, coordenadora artística do Frenesim, acrescentando que aqui não se dão aulas, fazem-se antes “sessões de imersão, onde o objectivo é tocar, experimentar, dançar e cantar”. Com actividades durante todo o ano, quando chega o Verão reforçam as iniciativas. “Há colónias de férias para os miúdos mais crescidos, mas não há nada para fazer com o meu filho bebé”, aponta. Desta feita, durante quatro dias,
Metro e STCP reforçam transportes na noite de São João
Os transportes públicos vão ser reforçados para que nenhum portuense fique apeado na noite mais longa e animada do ano. A Metro do Porto vai reforçar a circulação de carruagens e a STCP - Sociedade de Transportes Colectivos do Porto vai pôr autocarros de grande capacidade nas principais vias de acesso à Baixa. “A partir das 20 horas do dia 23, a operação do metro será realizada sempre em veículos duplos e com um reforço da operação em todas as linhas, excepção feita à Linha Violeta (E) [que serve o aeroporto], que encerrará no horário habitual (à 1 hora da madrugada)”, lê-se em comunicado. De referir também que a circulação na linha amarela, que liga o Porto e Vila Nova de Gaia, funcionará, a partir das 23.45, apenas entre o Hospital de São João e a estação de São Bento, no Porto, e as paragens de General Torres e Santo Ovídio, em Gaia, por causa do espectáculo de fogo-de-artifício no rio. Também a STCP já tem um plano previsto para a noite de 23 para 24 de Junho: o aumento da frequência de autocarros de grande capacidade a circular nos principais eixos de acesso à Baixa, para que a mobilidade dos foliões entre o Porto, Gondomar, Maia, Matosinhos, Valongo e Vila Nova de Gaia, flua e seja eficaz. Uma vez que há condicionamentos de trânsito nos Aliados, na Cordoaria e na Ribeira, os términos das viagens serão deslocados para locais próximos. Se tiver dúvidas, pode consultar as mudanças no site oficial. Se o eléctrico é o seu principal meio de transporte, então tome nota: o serv
Serralves em Luz: o espectáculo mais luminoso da cidade está de regresso
O espectáculo mais luminoso da cidade está de regresso aos Jardins de Serralves. O Serralves em Luz dá início à sua segunda edição no próximo dia 22 de Junho, a partir das 21.30. Os jardins encher-se-ão, ao longo de três quilómetros, com 25 instalações de luz que proporcionarão aos visitantes uma “experiência sensorial e mágica, num ambiente imersivo que dá a conhecer novas perspectivas deste notável espaço e convida à descoberta do seu património natural e arquitetónico”. Em comunicado enviado às redacções, explicam também que a direcção criativa está a cargo de Nuno Maya e o evento — cuja primeira edição foi referida no jornal britânico The Times como uma das 10 melhores exposições a visitar em toda a Europa — foi organizado em conjunto com a equipa de Serralves e com os desenhos de luz do Colectivo OLAB, Sophie Guyot, Tamar Frank e Tilen Sepic. © Run Lola / SerralvesSerralves em Luz (2021) As instalações de luz recorrem a tecnologias de baixo consumo e os desenhos foram criados de origem para esta exposição, que conjuga a luz com os locais do parque. Conte ainda com um ateliê para crianças, uma projecção de video mapping na fachada da Casa do Cinema Manoel de Oliveira e diversas actividades paralelas, como visitas orientadas e um workshop de fotografia. O Serralves em Luz pode ser visitado até 31 de Outubro e até dia 31 de Julho as portas abrem às 21.30. De 1 a 28 de Agosto, a exposição começa às 21.00; em Setembro, às 20.30 e em Outubro, às 20.00. O preço dos bilhetes é
O ESSÊNCIA FESTIVAL é o novo festival do Porto que junta comida, bebida e muita música
Comida, bebida e boa música. Se este não é o melhor trio deste Verão, então não sabemos mais como lhe agradar. O ESSÊNCIA FESTIVAL – food, drinks & music estreia-se na Invicta de 1 a 3 de Julho, bem instalado nos Jardins do Palácio de Cristal, e traz consigo concertos, gastronomia e muitas experiências. “Este evento está pensado de raiz para atrair os portuenses e todos os que visitam a nossa cidade, porque o eclectismo da oferta disponível assim o permite. A interligação de diferentes áreas criativas, tendo a música e a gastronomia como eixos centrais, ajudará à criação de uma atmosfera única, que poderá ser experienciada entre amigos ou em família”, diz Nuno Guedes Vaz Pires, fundador da Essência do Vinho, a produtora do evento, em comunicado. Desta feita, pela Concha Acústica dos Jardins do Palácio de Cristal vão passar nomes como Cais do Sodré Funk Connection (dia 1 às 22.00), Da Chick (dia 2 às 22.00) e Cassete Pirata (dia 3 às 16.30), bem como DJ’s ao final da tarde, que vão estar a animar o ambiente quando o sol começa a cair. Se lhe der a fome entre concertos, dirija-se a um dos quatro restaurantes em permanência no espaço. O Sagardi com as suas carnes na grelha; o Obicá com pizzas italianas; o Tokkotai, forte na gastronomia japonesa e o Dona Maria com sabores mais tradicionais e tipicamente portugueses vão estar por lá a encher a barriga aos foliões. Se quiser optar por uma refeição mais descontraída, a Comida de Rua, a Madre Coxinha, a Pé na Horta, a Thapi Tapioca
A Sérgio Tacchini Padel Academy abre em Vila do Conde com seis campos de treino
Os fãs de padel podem já começar a fazer alongamentos e a aquecer os músculos. A Sérgio Tacchini Padel Academy, o primeiro espaço da conceituada marca no país, abriu recentemente as portas no Vila do Conde Retail Park, o novo espaço da VIA Outlets. Conta com uma área total de 2342 metros quadrados, onde cabem seis campos, zona de aquecimento, balneários, um lounge e um bar onde recuperar energias. “A Sérgio Tacchini Padel Academy vai trazer uma nova dinâmica a Vila do Conde e, em particular ao Retail Park que atinge assim os 100% de ocupação, com um espaço dedicado à prática deste desporto”, explica Jorge Pinto Fernandes, Business Director Portugal, VIA Outlets, em comunicado, acrescentando que este é o primeiro espaço de padel em Vila do Conde. ©DRSérgio Tacchini Padel Academy Além das aulas para adultos e crianças, o espaço tem ainda opções para eventos corporativos e capacidade para a organização de torneios. Se lhe faltar material e equipamento, não precisa de ir muito longe. A única loja Sérgio Tacchini na Europa fica no vizinho Vila do Conde Porto Fashion Outlet e vende, nos seus 80 metros quadrados, vestuário, acessórios e calçado para homem e para mulher. + Os melhores sítios para praticar desportos radicais no Porto